quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Prazer em servir

Para trabalhar no atendimento ao cliente é preciso gostar de servir as pessoas.
Infelizmente muita gente inicia a vida profissional trabalhando neste setor, sem a mínima aptidão para a tarefa.
O resultado? Ora, clientes insatisfeitos, empresas com problemas, baixo faturamento, stress total...
Uma empresa , quando da seleção de seus novos colaboradores, deve atentar para esse fato. Escolher apenas os rostinhos bonitinhos, podem causar problemas futuros...
O responsável pela seleção deve perceber quem realmente tem "jeito" para o negócio, uma boa conversa, observação durante a entrevista, postura do candidato nas dinâmicas, informações de terceiros, provas situacionais...tudo isso contribui para a escolha do candidato com o melhor perfil.
Gostar de servir é algo difícil de se encontrar por aí, mas quando um profissional tem esse atributo, certamente a empresa onde ele trabalha terá resultados positivos e o colaborador também terá bons lucros com essa atitude.
Até a próxima.
prof. Antonio

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O palavrão

A comunicação é fundamental no atendimento. E dentro desse raciocínio, é claro, falar corretamente é muito importante.
Mas além de falar corretamente, evitar palavrões é uma regra básica, e isso não somente quando o vendedor estiver em contato com o cliente.
Mas, vejamos, ontem o Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, em um discurso, em cima de um palanque, uma cerimônia oficial,onde falava sobre projetos de saneamento básico, transmitida por TV's e rádios, disse que: "-QUE IRIA TIRAR OS BRASILEIROS DA MERDA..."
É, fica mal para um chefe de estado, fica muito mal...apesar que para quem não dá muita bola para educação ( e já foi bem direto nessa questão) isso não deveria ser algo estranho de se ouvir...
Palavrão a parte Sr.Presidente, a "Merda" que o Sr. quer nos " tirar ", poderia ser de certa forma mais ampla...que tal nos "tirar" e livrar desse mar de corrupção e escândalos, alimentados pela propina que enche bolsos, bolsas, cuecas e meias desses muitos políticos de dão sustentação a governos que cheiram tão mal quanto o palavrão que vossa excelência proferiu, mas que infelizmente, os seus propalados projetos de saneamento básico certamente não irão conseguir resolver...
Prof. Antônio

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O temporário

Nesta época do ano é comum as lojas realizarem contratações temporárias para atender a demanda de clientes.
Pois bem, o pessoal "extra" é necessário sim, porém a qualidade no atendimento deve ser mantida para que os clientes não sejam prejudicados.
Isso implica em treinamento (muito bem feito), antes da contratação, mesmo que seja apenas para "fazer pacotes".
O contratado temporário, pode ser o responsável por inúmeros atendimentos não muito bem sucedidos, o que acarretaria em insatisfação de consumidores e até , em alguns casos, a perda definitiva de antigos clientes.
O proprietário da empresa deve estar ciente, e promover um excelente trabalho de adaptação do temporário, e também de uma boa carga de treinamento, antes de iniciar as suas atividades.
O importante é que o temporário, absorva e assuma o perfil da empresa em que está atuando, e que o cliente da loja não perceba "diferenças" no modo de atendimento (padrão da loja) ou na atitude do temporário.
Um temporário que apresenta um desempenho de destaque nesta época pode conquistar uma vaga definitiva na organização, é só observar, trabalhar com atenção e dedicar-se.
Um abraço!
Feliz Natal!
Prof. Antonio

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O gorrinho da discórdia

É comum as lojas caracterizarem seus funcionários em determinadas épocas do ano, como festas juninas e o Natal.
Isso contribui, junto com a decoração , para reforçar o clima da loja, durante determinado período, onde o objetivo é envolver o cliente e obter resultados positivos nas vendas.
Mas, as vezes não é bem isso que acontece...
Estive observando uma empresa que distribuiu aos seus colaboradores os "gorrinhos" de Papai Noel, e nitidamente é possível perceber a insatisfação dos funcionários em usarem o acessório durante esse período de festas Natalinas...
" Cara feia" de vendedor e Natal não combinam não é mesmo?Isso não vai ao encontro do propósito do " acessório", e não vai incrementar vendas...
O colaborador deve compreender que isso faz parte do seu trabalho, ser um motivador, alguém que desperte o desejo de compra no consumidor, afinal quem vai lucrar é ele mesmo...então vestir um gorrinho de Papai Noel não é tão ruim assim, não é verdade?
Então vamos vestir o gorrinho, desejar feliz Natal e boas vendas ...Ho,Ho Ho!
Prof. Antonio